segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Novo Sistema Educativo Para As Novas Crianças


Um estranho fenômeno está aparecendo sobre nosso Planeta e está diretamente relacionado com as crianças do mundo inteiro. Até agora temos dado muitos nomes a essas crianças e também muitos atributos, mas por mais que a chamemos de Crianças “Violeta”, “Cristal”, “Super-Psichicas” ou Índigo, estamos todos de acordo sobre um ponto: elas são diferentes.

As crianças são a expressão visível de um novo mundo, sem distância de geração. Um mundo de luz e cujas almas trazem os códigos da nova humanidade. Percebemos a diferencia em seu comportamento, elas parecem não se adaptar ao nosso sistema social: não aceitam facilmente a autoridade, não gostam de escola e parecem não ter nenhum um interesse em aprender. Possuem notas baixas na escola e agora a medicina os define portadores de novas enfermidades como o “déficit de atenção” e a “hiper-atividade”.

O numero crescente dessas crianças está chamando a atenção em todos os sistemas sociais, como pais, professores e médicos e todos estão de frente ao mesmo problema: como ensinar a uma criança que não presta atenção ao que dizemos e que não consegue parar de mecher o seu próprio corpo?

Isto chamou a atenção também dos institutos médicos, que após inúmeros estudos e experiências se encontraram de frente a uma descoberta surpreendente. Eles encontraram nessas crianças um novo sistema imunológico, que utiliza 24 codones ao invés de 20, como conhecido até agora. Além do que, tanto o sistema digestivo como respiratório dessas crianças também funcionam diferentemente. Mas foi quando começaram a estudar sua capacidade mental, que se depararam a uma grande surpresa: essas crianças possuem um QI de 160 de média, quando até hoje um QI considerado normal era em torno de 105 e no máximo 110.

Então porque os resultados escolares são tão baixos? Com esse potencial eles deveriam ser brilhantes nos estudos!

Nos últimos anos muitas pessoas têm buscado respostas para esse fenômeno e todas chegaram à mesma conclusão: o nosso sistema educativo não é adequado para essas novas crianças. Ele é muito lento, apegado a valores que não tem mais razão de existir e é extremamente focado no mental e deixa pouco espaço para a criatividade. É baseado em “ser o melhor” no lugar de “buscar o melhor de si”. De todas as instituições sociais, o sistema educativo é aquele que menos evoluiu e sabemos da sua importância pois é sobre ele que todos os outros sistemas se baseiam.

Os novos seres da nossa humanidade são a manifestação visível de um novo mundo e é sobre essa realidade latente, que está a semente da nova humanidade. Essas crianças são muitas determinadas e estão convencidas de que a realidade apresenta uma dimensão superior aquela que percebemos comumentemente. Elas sabem que podemos mudar este mundo e sabem como agir, sem se basear nos diferentes códigos de seus genitores. Elas são mais livres, prontas para mudanças repentinas e não são afetadas por medos inconscientes.

Como agir com esses seres que trazem em si os códigos da nova humanidade?

A primeira coisa sobre a qual é preciso trazer nossa atenção, é a forma com a qual nos comunicamos com eles. Temos a tendência a tomar uma postura de superioridade devido ao fato de estarmos ensinando e isso nos impede de encontrar um terreno comum onde se pode compartilhar. A comunicação se torna possível a partir do momento onde as duas partes são respeitadas em suas essências. O fato de estarmos ensinando ao outro, não significa que ele seja inferior.

Outro ponto muito importante é o espaço. Essa nova geração precisa de muito espaço criativo e é muito importante equilibrar os ensinamentos que desenvolvem os dois hemisférios do cérebro: em outras palavras, equilibrar o conhecimento informativo com expressão artística. O tempo e o espaço dado para expressão criativa é o processo que permite a informação de ser integrada à memória celular.

O espaço para trabalhos manuais para essas crianças deve oferecer material referente a técnicas variadas de expressão artística como cerâmica, pintura, escultura, música, jardinagem, etc. Como também yoga, esportes, exercícios respiratórios e meditação. Elas precisam se sentir livres em escolher a expressão que querem utilizar, como também para mudarem de uma para outra quando quiserem. Temos a tendência de impedir esse tipo de liberdade por medo de perdermos o controle da situação e isso nos leva, na maioria dos casos, a não permitir que a criança faça que quer e, principalmente, podar sua aptidão e habilidade no que fazer.

A velocidade é um outro fator que não podemos deixar de lado. Essas crianças são muito mais rápidas que nós. Cada vez mais se torna evidente para todos os seres humanos que estamos em plena aceleração dos eventos sobre a Terra e que o tempo não tem mais o mesmo valor. Esse é o fator que faz com que essas crianças absorvam as informações com grande velocidade, tornando necessário a freqüente mudança de assunto a fim de que não se aborreçam facilmente com o tema abordado.

Seguindo a inúmeras buscas, descobrimos que essas crianças são capazes de focar sua atenção em um assunto por um tempo máximo de quinze minutos e que depois disso precisam se mecher ou mudar o foco da sua atenção. Sendo assim, não é mais possível segura-las de quatro a cinco horas sentados em uma cadeira, digerindo informações. É necessário saber escolher bem os assuntos que serão ensinados nesses quinze minutos no quais temos sua atenção total, para isso é importante que nós, os adultos, aprendamos a reconhecer e transmitir a essência das coisas, para não aborrece-los e privá-los de desenvolver sua criatividade. Eles precisam agir, reagir, criar e se expressar!

O que mais surpreendeu nesses estudos foi a capacidade que essas crianças possuem em entender assuntos, mesmo mais complicados, a partir do momento que lhe damos o espaço necessário para a integração da informação na memória celular. Devido a sua inteligência elevada, não podemos subestimar a capacidade dessas crianças! Hoje em dia torna-se mais evidente que todo ser humano traz o conhecimento dentro de si, valendo isso para os adultos como para as crianças. O que temos que fazer é simplesmente ativar a memória de quem realmente somos. É nessa direção que o ensino deve ser orientado. Eles precisam de uma dinâmica de aprendizagem diferente, que não permita esquecerem quem são e o que vieram fazer no Planeta. Até agora, quando aplicada, essa técnica de ensino tem trazido resultados muito positivos para a hiper atividade e o déficit de atenção, chegando a saná-los. As crianças são mais calmas e felizes e a relação com os pais mais harmoniosa.

Precisamos começar a trazer confiança a essas crianças e permitir que elas nos mostrem quem são de verdade. Elas trazem em sua forma de ser as respostas que buscamos para criar um mundo melhor.

Para facilitar a missão desses seres, temos que permanecer muito atentos e aceitar as suas inclinações naturais, sem medos e sem travas. Eles estão aqui para nos mostrar uma forma mais simples de alcançar a paz. Eles querem nos mostrar como ser felizes.

MA