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Boa leitura!
Editora: Madras
Resenha
Todos associam o termo "criança" à fase da infância, e "índigo", à cor anil. Porém, quando se faz a junção desses termos, o significado adquire um sentido mais amplo, ou seja, as crianças índigo popularizadas pelo escritor Lee Carrol, em meados dos anos de 1990, que possuem capacidades intelectuais e comportamentais peculiares. Saber lidar com essa geração não é nada fácil, pois ela é vista como um universo formado por crianças hiperativas e rebeldes, especialmente na escola. A importância de esclarecer esse novo conceito para pais, educadores, psicólogos e pedagogos é, portanto, fundamental, pois essas crianças possuem as características das futuras gerações que surgem para revolucionar universalmente a sociedade nos âmbitos educacional, familiar, social e espiritual, independentemente das fronteiras e classes sociais. Crianças Índigo pretende divulgar as informações adquiridas pela experiência da autora como educadora, a fim de preparar pais e professores para esse novo fenômeno. Segundo ela mesma afirma, esta obra não se trata de um manual, e sim de uma explanação sobre a natureza dessas crianças para que uma nova abordagem que possibilite extrair delas o máximo de seu potencial seja adotada nas escolas.